Antônio Marcos de Oliveira Lima – Observatório de Evangelização https://observatoriodaevangelizacao.com Tue, 01 Aug 2017 16:10:12 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.4 https://i0.wp.com/observatoriodaevangelizacao.com/wp-content/uploads/2024/04/cropped-logo.png?fit=32%2C32&ssl=1 Antônio Marcos de Oliveira Lima – Observatório de Evangelização https://observatoriodaevangelizacao.com 32 32 232225030 VOLUNTARIADO: você já pensou sobre isso? https://observatoriodaevangelizacao.com/voluntariado-voce-ja-pensou-sobre-isso/ Tue, 01 Aug 2017 16:10:12 +0000 https://observatoriodaevangelizacao.wordpress.com/?p=22571 [Leia mais...]]]>  

Todo cristão é convocado, desde o batismo, a ser “sal da terra e luz do mundo” (Mt 5, 13-16). Quais as possíveis formas de viver essa missão? O que em nossa realidade necessita de luz, necessita de sabor?

Fazer a diferença no mundo se engajando, concretamente, em sua transformação: nisso acreditam aqueles que abraçam o voluntariado em alguma causa social. Todos podemos fazer algo. Uma forma de trabalhar, preventivamente, com adolescentes que necessitam de boas referências para seu caminho é conhecer as possibilidades para isso.

Veja a continuidade de nossa observação acerca da ação social salesiana:

 

]]>
22571
“Essa casa nunca pode ser o melhor lugar para os adolescentes” https://observatoriodaevangelizacao.com/essa-casa-nunca-pode-ser-o-melhor-lugar-para-os-adolescentes/ Fri, 14 Jul 2017 12:05:44 +0000 https://observatoriodaevangelizacao.wordpress.com/?p=21698 [Leia mais...]]]>  

 

“Desafio” tem sido um tema tratado reiteradamente quando se trata do âmago daquilo que São João Bosco trazia como coração de sua obra: a educação da juventude socialmente mais vulnerável e sua integração comunitária. Quando se trata da Casa Dom Bosco, o “grande desafio” é preparar o adolescente para que, ao completar 18 anos, deixe a casa e assuma seu novo momento de vida.

Podem ser acolhidos ali dos 12 aos 18 anos. Nesse período, vivem tão integrados à população local quanto possível: estudam e tem atendimento à saúde em locais públicos, convivem com outros adolescentes… Ao mesmo tempo, são orientados a construir um “Projeto de Vida” que possa norteá-los no futuro. Junto a isso, busca-se alguma garantia de sua estabilidade futura, seja na reinserção familiar, seja através de alguma forma de apadrinhamento ou adoção, seja, ainda, no investimento de sua autonomia, para que caminhem com certa segurança.

Um problema parece ser que não há como acompanhar o jovem egresso além de seis meses. Se não houver como se manter em algum momento, após esse período, considerando a possibilidade de não haver – para alguns – vínculos familiares, o que será desse sujeito, então? De que forma a sociedade se mobiliza para acompanhá-lo, apoiá-lo. Infelizmente, sabemos que não se mobiliza. Só julga.

Essa é a razão para que aqueles educadores se preocupem, cientes de que necessitam pensar no “pós”, preparar o adolescente para a vida posterior, ou seu trabalho educativo se perderá.

Para o adolescente em situação de vulnerabilidade social acolhido naquela instituição, por mais sofrida que tenha sido sua experiência familiar anterior esse lastro necessita ser reconstruído, quando possível. O Programa “volta pra casa” enseja a que os egressos sonhem com a família. Possam retornar a ela conscientes de que ali é seu melhor lugar. Por isso, as famílias são também preparadas para esse retorno.

Acompanhe um pouco mais dessa observação e participe, para que, juntos, possamos construir o Reino de Deus, como Jesus nos ensinou.

Professora Tânia Jordão.

Especial Salesianos – Episódio 09

]]>
21698