Diálogo e tolerância: atitudes básicas para modificar comportamentos há muito enraizados em nossa cultura.
O próprio Papa Francisco demonstrou por diversas vezes imensa preocupação com a tolerância religiosa e a paz no mundo. O diálogo cultural, político e religioso, aliás, marcou vários dos pronunciamentos do Pontífice e de ações voltadas para a paz mundial.
Ao longo de sua história, a Igreja beatificou e canonizou muitos mártires da fé cristã. Pessoas que deram a vida justamente porque, naquele contexto, não houve diálogo e tolerância. Mas, e aqui, hoje, como se dá esse diálogo? Por que tantas vezes somos nós, os cristãos – que tanto sofremos com a intolerância no passado – que não sabemos buscar o diálogo hoje? Que direito temos de julgar outras expressões de fé se nos chamamos “cristãos”?
Nesse mês de novembro, quando se celebra a memória de Zumbi dos Palmares e o fortalecimento da consciência negra, importa considerarmos outros olhares. No intuito de abrir-nos para isso, sugerimos:
Tânia Jordão