Funcionários, professores, alunos e familiares celebram a Páscoa na PUC Minas

O segundo domingo do Tempo Pascal foi celebrado na PUC Minas de modo especial com funcionários e seus familiares, professores, alunos e demais convidados, na Unidade Coração Eucarístico, na noite desse domingo, 28, no Teatro João Paulo II. Como forma de participação da diversidade acadêmica, coordenadores e representantes de cursos, núcleos e setores da PUC participaram do rito de entrada, cada um deles ofereceu uma rosa para ornamentar o ambiente ao redor da mesa da Eucaristia.

No domingo em que a Igreja se dedica à Divina Misericórdia, dom Joaquim Giovani Mol Guimarães, bispo auxiliar da Arquidiocese de BH e Reitor da PUC Minas, conduziu a celebração acolhendo carinhosamente cada um que lá esteve.  Nessa acolhida ele sugeriu que a PUC Minas seja vista como uma casa para todas as pessoas, uma casa de relações, de oração, de espiritualidades. Uma casa que enfrenta as dificuldades, os trabalhos que não são poucos e nem fáceis, que supera os desafios a cada dia.

Já em sua homilia, transformada em diálogo com as pessoas que estavam na celebração eucarística, dom Mol ressaltou que “Páscoas vão acontecendo dentro de nós diariamente, muitas Páscoas, muitas mudanças, muitas transformações profundas e bonitas, e tem sempre alguém, na luz da fé, nos ajudando nessas transformações, e isso conta muito para a humanidade.” Ao falar sobre o sentido da Páscoa ele ainda destacou pontos fundamentais de reflexão nas leituras e evangelho, colocando em contexto os dias atuais. “Uma palavra de apenas duas letras resume tudo o que ouvimos e lemos hoje: Fé. A fé tem o poder de provocar uma grande renovação, uma importante revolução. Ter fé é algo que facilita muito para termos esperança diante das nossas realidades sociais, das nossas ações de solidariedade.”

Já ao final da celebração, tendo como reflexão principal a misericórdia de Deus e a fé que precisa ser renovada a cada dia, dom Joaquim Mol não deixou de mencionar o desastre ocorrido na cidade de Brumadinho, referindo-se ao rompimento da barragem de rejeitos de minério do Córrego do Feijão, da empresa Vale. Segundo ele é triste e causa revolta em quem chega à cidade e encontra um verdadeiro cemitério aberto. Vidas ali ceifadas, famílias destruídas, sonhos levados pela lama, é a fé um dos pilares capaz de ajudar essas pessoas a seguirem em frente.

Informações/Fotos: Comunicação ANIMA PUC Minas