“Escolhe, pois, a vida” (Dt 30, 19)

 

De educando a educador social, assessor, coordenador de oficinas. Alguém que vive a experiência de passar por uma instituição de acolhida e, ali, consegue fazer a opção de traçar o próprio caminho. Esta é, possivelmente, a pessoa mais apta a testemunhar para quem ainda está na casa que há possibilidades reais de VIDA.

Seria possível a um jovem que só conheceu referências traumáticas fazer uma opção por um caminho ético, bem estruturado, digno? De que forma referenciar-se em alguma família bem estruturada pode fazer a diferença na vida de alguém?

É possível, conscientemente, decidir o próprio caminho. A liberdade é um dom divino e há que se assumir, consequentemente, cada passo dado.

No relato apresentado no vídeo abaixo, dando sequência à nossa observação sobre o trabalho social dos salesianos em nossa arquidiocese, percebemos o quão importante é, para os adolescentes de uma instituição, o testemunho de alguém que passou pela mesma realidade que eles. É possível ser diferente, assumir outras possibilidades de vida. Sonhar, escolher, ser…

Tânia Jordão

 

 

 

 

 

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