“Todo trabalho sério necessita de um tempo mínimo para gerar frutos. É o tempo da preparação, do amadurecimento, da afinidade e de estreitar laços. Em se tratando do grupo de catequistas, no qual a sintonia do grupo se reflete diretamente na catequese, esse tempo de crescer juntos é fundamental. A amizade entre os catequistas, o companheirismo, a união, o respeito, cada um reconhecendo seus limites e seus valores e conhecendo os dos outros, revelam o amor, núcleo da catequese e da vivência em comunidade…
Um dos aspectos mais apontado pelos catequistas e coordenadores ao indicar as dificuldades para a catequese é, justamente, a mudança constante no grupo de catequistas. Renovação é bom, e precisamos de mais catequistas. Porém, toda mudança deve ocorrer dentro de um processo, e não bruscamente como acontece atualmente, para a mera substituição de quem falta ou deixa a catequese” Por que isso acontece? Neste artigo, sem qualquer pretensão de completude, Karla Bianca F. Ribeiro, da equipe do Catequese Hoje indica-nos entre as causas prováveis: a falta de formação ou sua precariedade; a falta de estrutura; a falta de apoio e acompanhamento e o excesso de responsabilidades no grupo ”. Em busca de alimentar a reflexão e o debate sobre essa temática tão importante o Observatório da Evangelização reproduz aqui o provocante artigo.
Vale a penar conferir e participar, alimentando a reflexão com seu depoimento em nosso blog e/ou nos enviando outros artigos sobre essa temática tão candente.
http://www.catequesehoje.org.br/index.php/raizes/catequista/123-a-rotatividade-no-grupo-de-catequistas