“Conseguir se desvencilhar deste grande emaranhado de recursos que induzem ao consumismo é hoje uma tarefa que exige um redescobrir do que é o ser humano”. Urge uma tomada de consciência não só diante do que se consome, mas diante mesmo da vida.
Ao considerar, por um lado, que as pessoas diariamente consomem o que é pertinente às necessidades básicas e fundamentais, sabe-se, por outro lado, que muitas vezes outros desejos e necessidades são desencadeados pela mídia, propaganda, comerciais etc. Vale a pena examinar qual o lugar que tais desejos e necessidades ocupam em suas vidas a fim de que não sejam consideradas e manipuladas como “sujeitos-mercadorias”. Os produtos que na maioria das vezes “ingerimos”, não só acarretam consequências danosas para nós mesmos, escravizando-nos numa promessa utópica de felicidade, prazer, poder, mas também à sociedade e ao meio ambiente.
Qualidade e não quantidade, consumo e não consumismo, ser e não ter, sujeitos e não objetos; isso supõe escolhas que devam ser feitas na liberdade. Escolhas que exigem consciência. Cada atitude diante da vida necessita ser discernida para que não se perca a dignidade do ser humano.
Leia a matéria completa em: http://www.geledes.org.br/consumo-e-consumismo-pela-consciencia-em-primeiro-lugar/#axzz3QnxLrsK8