Autoridades mantêm despejo de 450 famílias no Acampamento Quilombo Campo Grande, localizado em Campo do Meio, município do sul de Minas Gerais.
- Qual é o argumento para despejar 450 famílias em meio a uma pandemia?
- Como ficar em casa, se o Estado nega o direito à moradia e à terra, e pretende despejar 450 famílias?
- Como se proteger de um vírus que mata mais de 1000 pessoas por dia, no Brasil, se o Estado não garante que essas pessoas tenham as condições necessárias para se cuidarem?
- Como garantir a sobrevivência de 450 famílias que não terão lugar para ir e nem respirador para respirar?
- Como garantir a soberania alimentar de Minas Gerais em meio a uma crise socioeconômica que sequer nem conhecemos as dimensões, se nos damos ao luxo de despejar centenas de agricultores que produzem anualmente milhares de hortaliças, plantações de pomares e de café?
- Onde o Estado alojará essas 450 famílias que serão despejadas?
- Alguém consegue responder?
Não parece fazer sentido. Que o Deus uno, trino e justo nos ajude a conseguir essas respostas das autoridades competentes que ainda não se convenceram que fazer o despejo de 450 famílias, em plena pandemia, não se enquadra na categoria de serviços essenciais.
Dom Vicente Ferreira
Bispo Auxiliar da Arquidiocese de Belo Horizonte
Que Deus faca valer a justica divina d e nao a (in)justica dos homens
O desgoverno que assumiu em 2018 está bem respaldado com outros governos capetalista,neoliberais, desumanos! A Itália, por meio do Ministério da Saúde está desmascarando o Covid-19. Não é VIRUS É UMA BACTÉRIA, tratada com ANTIBIÓTICO, ANTINFLAMATÓRIO,… não necessita de respiradores e UTI. Causa coágulos sanguíneos, que mata por trombose. Fizeram autópsia em corpos e chegaram a estas conclusões. A finalidade dos capetalistas É MATAR:IDOSOS E POBRES P/ DIMINUIR A POPULAÇÃO DO MUNDO!” NÃO HÁ PANDEMIA EM TODO O MUNDO!” Mandaram a OMS para o inferno! enviaram 14.000 pessoas para casa! Vão processar a Organização Mundial da Saúde!
“Que vos ameis uns aos outros como Eu vos Amei.”(Evangelho de João 15,12).