Há um ano celebrávamos a páscoa de um importante profeta da Evangelização na América Latina, Dom Tomás Balduino, alguém que foi realmente “uma vida a serviço da humanidade” e do mundo. Com afirma o poema de Pedro Tierra, a voz do nosso irmão Tomás foi:
“uma voz que nunca quis ser sozinha,
sabia, desde os anos de chumbo:
uma voz solitária não suspende a manhã.
Quis ser uma voz entre vozes,
ergueu sua voz dentro do vasto coro dos oprimidos:
os índios, os posseiros, os lavradores,
os retirantes da seca e da cerca
e os que se levantam contra elas,
as mulheres, os negros, os migrantes, os peregrinos
para forçar claridades, para ensinar amanhecer”
(Pedro Tierra. Do poema “Dom Tomás Balduino”, 03/05/14).
Dom Tomas encarnava em suas atitudes e posturas a Igreja que ele sonhava: doou a sua vida pela Igreja do Concílio Vaticano II e da Conferência Latino-americana, uma Igreja comunitária, igualitária, de irmãos e irmãs.
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