A consciência de que vivemos todos na “aldeia global” e de que cada cultura, religião e pessoa humana carrega igual dignidade, aprender a reconhecer a beleza do outro e a arte do diálogo fraterno é tarefa de todos nós. Nas trilhas do diálogo inter-religioso, o cristianismo, por carregar em seu bojo a experiência universal do amor de Deus experimentada em Jesus de Nazaré, é chamado a ser um incansável defensor e criativo protagonista.
O Concílio Vaticano II, do qual celebramos 50 anos do seu encerramento, trouxe pertinentes contribuições, suscitou ricas reflexões e ações no âmbito no diálogo inter-religioso. Observamos, porém, que a prática de muitas ações evangelizadoras das igrejas, comunidades e de muitos cristãos estão distantes ou na contramão do que propõe o Concílio. Tal descompasso será resultante, meramente, da ignorância das proposições do Concílio?
O Observatório da Evangelização propõe a leitura do provocante artigo do teólogo Dr. Faustino Teixeira que recupera os “Caminhos do diálogo interreligioso a partir do Vaticano II”.
http://fteixeira-dialogos.blogspot.com.br/2015/02/caminhos-do-dialogo-inter-religioso.html