Reações pastorais sobre o Movimento das Pequenas Fraternidades (MPFs)

Sobre a experiência do MPFs.

10153051_777112048967105_9083948165607755647_n 10411319_800972949914348_8135445822504224304_n 10450134_808937419117901_557881936127170437_n

Li  com  atenção  e  interesse  o  texto  sobre  MOVIMENTO  DAS  PEQUENAS FRATERNIDADES. Digo logo que gostei do que li. Esse tipo de experiência tem possibilidade de se multiplicar. Anos atrás fui a um encontro de CEBs (Comunidades Eclesiais de Base) e encontrei umas pessoas de Divinópolis  que me colocaram uma questão assim: como criar comunidades eclesiais de base dentro da cidade e, mais,num conjunto residencial. Aí temos um “molde” interessante, que pode ser um belo instrumento de evangelização, que incida sobre a vida urbana a partir da base real: pessoas que se unem num processo de participação transformadora. Há outras experiências por aí que se parecem com esse Movimento. Acho que Dom  Helder,  no  Recife,  incentivou  os  Encontros  de  Irmãos  (ele  não  usava  a nomenclatura CEBs). Quem entende melhor disso é o José Ernane Pinheiro, que foi coordenador de pastoral de Dom Helder e depois assessor da CNBB na área pastoral.

Cleto Caliman

1 Comentário

  1. Tenho orgulho e sou feliz em participar desse movimento, desde 1999. Saber que nos dias de hoje existe uma comunidade que vai além do seu espaço geográfico, todos os dias da semana ( domingo a domingo) famílias inteiras e pequenos grupos de jovens se encontram para partilhar a palavra de Deus, é realmente uma benção!

Comentários não permitidos.