Acreditar que o outro tenha um potencial para o bem ajuda a que se alcance seu coração e potencializa sua transformação. Isso possibilita o processo educativo. Realiza o educador que, então, passa a perceber que seu trabalho faz a diferença na vida dos educandos.
Possivelmente, um dos grandes problemas de nossa sociedade está em que julguemos demasiadamente o outro: suas preferências, credo, etnia, origem… Seu modo de ser, enfim, sempre passa pelo meu crivo e posso rechaçar a pessoa por qualquer detalhe que não seja um reflexo de mim mesma. Que pena! Quanto perdemos da imensa riqueza e diversidade plantada por Deus, simplesmente por não aceitar o outro, ao pressupor que eu seja melhor que ele.
No depoimento registrado no Centro Juvenil Dom Bosco, conhecemos e nos encantamos com a metodologia do santo que acreditou na juventude e favoreceu a que muitos jovens encontrassem um sentido e o caminho para suas vidas. Veja nosso registro:
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