Poeta e teóloga, Cecília Vaz Castilho, com aguçada sensibilidade musical, compôs “Pão da Igualdade”, que nos remete ao Homem que se fez partilha para que vivamos em comunhão.
Gostaria de me corresponder com Cecília Vaz Castilho. Ela é autora de Se calarem a voz dos profetas ?Obrigado
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Olá Augusto, como vai? Infelizmente não temos o contato da Ir. Cecília Vaz Castilho. Aproveitamos para desejar a você e aos seus um abençoado Natal e Ano Novo.
Com estima,
Edward Guimarães
Secretário Executivo do Observatório da Evangelização
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boa noite , queria o áudio da música : A gente tem um mundo pra celebrar , da Irmã Cecília. Não consegui encontrar em nenhum site, só encontrei as cifras
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Há duas versões no youtube, confesso que não gostei mas, espero que sirva para inspirar… Confira:
Cecília Vaz não é franciscana. Atualmente ela não é mais religiosa consagrada, mas como consagrada viveu na Congregação das Filhas de Maria Auxiliadora, conhecidas como Salesianas de D. Bosco.
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Obrigado, Rosane. Vamos fazer a revisão. Abençoada Páscoa
Edward Guimarães
Secretário Executivo do Observatório da Evangelização
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Faria um grandíssimo favor a igreja se musicasse os textos propostos pelo missal e graduale e não essa praga de eclesiologia sem Cristo .
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Olá Luiz Humberto, como vai? Todos os batizados e batizadas são chamados, como “pedras vivas”, a concretizar a Igreja de Jesus Cristo: Igreja Povo de Deus, Igreja Sacramento do Reino para toda a humanidade. Musicar os textos propostos para a liturgia é importante sim e tem sido feito por muitos com esse dom de Deus. No entanto, quando você diz “não essa praga de eclesiologia sem Cristo” não conseguimos alcançar sua crítica aqui publicada e em linguagem inadequada para um diálogo fraterno na Igreja. Gostaríamos bem mais que uma frase solta. E neste caso, aqui é o espaço fraterno para isso.
Esta composição nasceu na rica caminhada de fé das Comunidades Eclesiais de Base – CEBs. Portanto, se o entendemos e se você se refere a letra desta canção, lamentamos profundamente que você a tenha caracterizado como “eclesiologia sem Cristo”. Isso não é verdade. Confira: “É Jesus este pão de igualdade viemos pra comungar com a luta sofrida de um povo que quer, ter voz, ter vez, lugar. Comungar é tornar-se um perigo. Viemos pra incomodar. Com a fé e a união nossos passos um dia vão chegar.” Não tem como não perceber o enraizamento imediato no Evangelho de Cristo e na própria missão da Igreja, concorda? A dimensão profética de Cristo, do Reino, do projeto salvífico universal, a atuação do Espírito Santo… nem sempre se realiza e acontece nos estreitos limites da instituição. Neste horizonte maior, a Igreja é tão somente Sacramento de algo bem maior que ela.
Agora, o perigo maior seja a tentativa de se concretizar uma eclesiologia autoreferencializada, uma igreja que anuncia a si mesma e não a Jesus Cristo, o dinamismo do Reino e do projeto salvífico do Pai. Ai sim, reconhecemos que muitos querem uma igreja que nada tem a ver com a Igreja de Jesus Cristo. Muitos hoje inclusive usam o nome de Jesus de forma manipulativa sem o necessário enraizamento do Evangelho, sem conversão ao Reino e ao projeto do Pai, revelado, pela força do Espírito Santo, em Jesus Cristo.
Que tal continuar esta conversa?
Abraços,
Edward Guimarães
Gostaria de me corresponder com Cecília Vaz Castilho. Ela é autora de Se calarem a voz dos profetas ?Obrigado
Olá Augusto, como vai? Infelizmente não temos o contato da Ir. Cecília Vaz Castilho. Aproveitamos para desejar a você e aos seus um abençoado Natal e Ano Novo.
Com estima,
Edward Guimarães
Secretário Executivo do Observatório da Evangelização
boa noite , queria o áudio da música : A gente tem um mundo pra celebrar , da Irmã Cecília. Não consegui encontrar em nenhum site, só encontrei as cifras
Há duas versões no youtube, confesso que não gostei mas, espero que sirva para inspirar… Confira:
https://www.youtube.com/watch?v=6AVrJaOV65c
https://www.youtube.com/watch?v=fG8KDh0QWos
Cecília Vaz não é franciscana. Atualmente ela não é mais religiosa consagrada, mas como consagrada viveu na Congregação das Filhas de Maria Auxiliadora, conhecidas como Salesianas de D. Bosco.
Obrigado, Rosane. Vamos fazer a revisão. Abençoada Páscoa
Edward Guimarães
Secretário Executivo do Observatório da Evangelização
Faria um grandíssimo favor a igreja se musicasse os textos propostos pelo missal e graduale e não essa praga de eclesiologia sem Cristo .
Olá Luiz Humberto, como vai? Todos os batizados e batizadas são chamados, como “pedras vivas”, a concretizar a Igreja de Jesus Cristo: Igreja Povo de Deus, Igreja Sacramento do Reino para toda a humanidade. Musicar os textos propostos para a liturgia é importante sim e tem sido feito por muitos com esse dom de Deus. No entanto, quando você diz “não essa praga de eclesiologia sem Cristo” não conseguimos alcançar sua crítica aqui publicada e em linguagem inadequada para um diálogo fraterno na Igreja. Gostaríamos bem mais que uma frase solta. E neste caso, aqui é o espaço fraterno para isso.
Esta composição nasceu na rica caminhada de fé das Comunidades Eclesiais de Base – CEBs. Portanto, se o entendemos e se você se refere a letra desta canção, lamentamos profundamente que você a tenha caracterizado como “eclesiologia sem Cristo”. Isso não é verdade. Confira: “É Jesus este pão de igualdade viemos pra comungar com a luta sofrida de um povo que quer, ter voz, ter vez, lugar. Comungar é tornar-se um perigo. Viemos pra incomodar. Com a fé e a união nossos passos um dia vão chegar.” Não tem como não perceber o enraizamento imediato no Evangelho de Cristo e na própria missão da Igreja, concorda? A dimensão profética de Cristo, do Reino, do projeto salvífico universal, a atuação do Espírito Santo… nem sempre se realiza e acontece nos estreitos limites da instituição. Neste horizonte maior, a Igreja é tão somente Sacramento de algo bem maior que ela.
Agora, o perigo maior seja a tentativa de se concretizar uma eclesiologia autoreferencializada, uma igreja que anuncia a si mesma e não a Jesus Cristo, o dinamismo do Reino e do projeto salvífico do Pai. Ai sim, reconhecemos que muitos querem uma igreja que nada tem a ver com a Igreja de Jesus Cristo. Muitos hoje inclusive usam o nome de Jesus de forma manipulativa sem o necessário enraizamento do Evangelho, sem conversão ao Reino e ao projeto do Pai, revelado, pela força do Espírito Santo, em Jesus Cristo.
Que tal continuar esta conversa?
Abraços,
Edward Guimarães