Pão da Igualdade

Pão da Igualdade

Poeta e teóloga, Cecília Vaz Castilho, com aguçada sensibilidade musical, compôs “Pão da Igualdade”, que nos remete ao Homem que se fez partilha para que vivamos em comunhão.

8 Comentários

  1. Gostaria de me corresponder com Cecília Vaz Castilho. Ela é autora de Se calarem a voz dos profetas ?Obrigado

    • Olá Augusto, como vai? Infelizmente não temos o contato da Ir. Cecília Vaz Castilho. Aproveitamos para desejar a você e aos seus um abençoado Natal e Ano Novo.
      Com estima,
      Edward Guimarães
      Secretário Executivo do Observatório da Evangelização

  2. boa noite , queria o áudio da música : A gente tem um mundo pra celebrar , da Irmã Cecília. Não consegui encontrar em nenhum site, só encontrei as cifras

  3. Cecília Vaz não é franciscana. Atualmente ela não é mais religiosa consagrada, mas como consagrada viveu na Congregação das Filhas de Maria Auxiliadora, conhecidas como Salesianas de D. Bosco.

  4. Faria um grandíssimo favor a igreja se musicasse os textos propostos pelo missal e graduale e não essa praga de eclesiologia sem Cristo .

    • Olá Luiz Humberto, como vai? Todos os batizados e batizadas são chamados, como “pedras vivas”, a concretizar a Igreja de Jesus Cristo: Igreja Povo de Deus, Igreja Sacramento do Reino para toda a humanidade. Musicar os textos propostos para a liturgia é importante sim e tem sido feito por muitos com esse dom de Deus. No entanto, quando você diz “não essa praga de eclesiologia sem Cristo” não conseguimos alcançar sua crítica aqui publicada e em linguagem inadequada para um diálogo fraterno na Igreja. Gostaríamos bem mais que uma frase solta. E neste caso, aqui é o espaço fraterno para isso.
      Esta composição nasceu na rica caminhada de fé das Comunidades Eclesiais de Base – CEBs. Portanto, se o entendemos e se você se refere a letra desta canção, lamentamos profundamente que você a tenha caracterizado como “eclesiologia sem Cristo”. Isso não é verdade. Confira: “É Jesus este pão de igualdade viemos pra comungar com a luta sofrida de um povo que quer, ter voz, ter vez, lugar. Comungar é tornar-se um perigo. Viemos pra incomodar. Com a fé e a união nossos passos um dia vão chegar.” Não tem como não perceber o enraizamento imediato no Evangelho de Cristo e na própria missão da Igreja, concorda? A dimensão profética de Cristo, do Reino, do projeto salvífico universal, a atuação do Espírito Santo… nem sempre se realiza e acontece nos estreitos limites da instituição. Neste horizonte maior, a Igreja é tão somente Sacramento de algo bem maior que ela.
      Agora, o perigo maior seja a tentativa de se concretizar uma eclesiologia autoreferencializada, uma igreja que anuncia a si mesma e não a Jesus Cristo, o dinamismo do Reino e do projeto salvífico do Pai. Ai sim, reconhecemos que muitos querem uma igreja que nada tem a ver com a Igreja de Jesus Cristo. Muitos hoje inclusive usam o nome de Jesus de forma manipulativa sem o necessário enraizamento do Evangelho, sem conversão ao Reino e ao projeto do Pai, revelado, pela força do Espírito Santo, em Jesus Cristo.
      Que tal continuar esta conversa?
      Abraços,
      Edward Guimarães

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