O conceito de PÁTRIA ou de MÁTRIA, assim como o de pai ou de mãe, só tem sentido autêntico quando impulsiona zelo e cuidado pela dignidade das/os filhas/os.
Com isso, só tem sentido no contexto atual comungarmos o mesmo sentimento nacional brasileiro estando comprometidas/os com a construção diária de “outra nação possível”: inclusiva, coletiva, guardiã da igual cidadania desde as/os mais pobres, excluídas/os e vulneráveis.
Importa comungar a utopia consignada na Constituição Federal: “Todos os brasileiros são iguais em dignidade”! Sem isso, deturpa-se em conceito ideológico para mascarar desigualdades, injustiças, explorações.
Inspiradas/os e animadas/os pela fé no Evangelho do Deus da Vida, marchemos juntas/os com os movimentos populares, as organizações da sociedade civil, os grupos de defesa dos direitos humanos, as pastorais sociais… Juntas/os em defesa da justiça, da partilha e da inclusão social de todas/os na mesa da cidadania e da vida digna.
O que nós queremos?
Vida em primeiro lugar!
Basta de miséria, preconceito e repressão!
Queremos trabalho, terra, teto e participação!
Excelente ação em benefício do bem comum da Nação Brasileira!